Hoje é mais um dia de aceitação do repto que lancei a mim mesmo: “Conquistar uma serenidade interior capaz de me dar mais clareza de pensamento e até vivência!”. Desenganem-se os que associam isto a qualquer corrente religiosa ou filosófica, considerem-no, antes, uma necessidade e experiência pessoais sem quaisquer compromissos, excepto comigo próprio!
A verdade é que a busca começa primeiramente com o desvendar do caminho a traçar para esse fim… … …
Certo me pareceu, então, que a relações são a base do equilíbrio e do desequilíbrio, eles próprios relações por si só, posto isto pareceu-me que esse era o caminho a tomar.
De que relações depende o ser humano, maioritariamente?
Inevitavelmente das relações sociais com os “Outros”! E são, no meu caso, essas as relações que bloqueiam ou sublimam os estados de serenidade!
Seria, então, esse o exercício fundamental para atingir uma serenidade psicológica, física e energética: Reduzirmos ao mínimo o atrito e desgaste que as relações diárias nos trazem e elevar o sentido de compreensão a níveis capazes anular esses atritos e até reverter as consciências opositoras?
Sim! No meu caso, é este o caminho, pois as experiências que tenho vindo a ter, por força da minha vontade, têm-me dito que o melhor caminho para compreender e resolver um conflito ou situação opressora é abandonar a nossa visão da questão, embora nunca a nossa consciência, e analisa-la segundo a perspectiva do nosso interlocutor ou interactor! E o mais fascinante é que nos permite compreender melhor o seu universo assimilador tornando mais sábia a forma de lhe incutir os ideais que queremos transmitir, caso não se verifique uma mudança de opinião com este esclarecimento mais próprio, claro!
O que é certo é que tenho, cada vez mais, tentado fazê-lo e tenho sentido que a minha relação com os outros tem resultado de uma forma mais amena e facilmente coexistente, tanto que se reflecte, até, na forma como me compreendo a mim mesmo, não fossemos nós parte e reflexo do meio onde vivemos!!!!!
2006-12-15
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário