Decepadas as virtudes
Nesta tarde já longa, de café na mão,
Uma e outra vez aquecido
Pelo demorar dos sopros…gastos,
Rasgados e aflitos sopros!
Relembrando, vezes sem conta,
A árvore mais perene
A sombra mais clarividente, de toda uma visão
Que aquece junto do café, na mão…
Junto ao decepar da vida
Junto ao bater no chão
Esquecendo a queda!
2007-02-07
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
este homem e um talento.......
alguem tem que o descobrir:)
Postar um comentário