Imagine-se o seguinte cenário: Uma conversa informal entre amigos, num debate sobre conquistas e despertar de interesses, maior ou menor intensidade do “Sex Appeal”.
Heis, que a falarmos de uma amiga (presente) super “concorrida”, digamos assim, surge a luz pela genialidade da Sónia: «Ela tem uma hormona qualquer, uma hormona Dolce & Gabbana…», de génio sem dúvida!
A expressão entrou para o vocabulário íntimo do grupo instantaneamente, não fosse ela uma das mais felizes descobertas (vocabulares) no seio das nossas tertúlias.
De facto, importa pensar na incidência, cada vez mais predominante, desta hormona no nosso quotidiano sócio – afectivo!
Quem fala na hormona Dolce & Gabbana, fala na Chanel, Gucci e etc. É de realçar a quase imprescindibilidade do recurso a esta nos dias que correm, pode-se sobreviver sem ela, mas dificilmente para sempre!
A imagem é o prato principal da conquista, a marca: uma espécie de vinho que a acompanha e torna a “refeição” mais e mais apetecível.
Não há como negar que, nos dias que correm, a etiqueta das calças ou o suave perfume farão muito mais pela nossa imagem e consequente divulgação desta, que propriamente as feromonas, outrora senhoras de todo e qualquer desencadear de desejos!
Esta consciência abre um novo universo na arte da conquista, pense-se inclusive na conquista em contrafacção, uma eficácia idêntica em custo muito inferior!!!!
Dar, portanto, supremacia ao “despir” é contraproducente, pois as possibilidades de o fazer aumentam quando o “trabalho árduo” é empreendido no vestir, usar e etc…
2007-02-21
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