Foram mais curiosos os gestos, que as palavras!
E daí não surgiram as respostas,
Porque sobraram as dúvidas e os medos.
Ao fecho das janelas, não se seguiu o abrir das portas
E assim nos cruzamos, sós,
Num espaço que não pedimos e desconhecemos.
Na mudez mais elucidativa, no que não foi dito
Se disse tudo o era esperado ouvir-se,
Uma vez mais, assim, sem palavras, sem o que nos falta dizer!
2011-08-31
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